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Resultados do projeto

Embalagem AGROPACK, com barreira e resistente a esterilização.

Com este projecto verifica-se um estreitamento dos laços de cooperação entre as entidades SCT e a empresa promotora. Este envolvimento está a ser bastante benéfico a nível da produção e desenvolvimento de conhecimento, que aliado à equipa de I&DT do promotor potencia a experiência e o conhecimento gerado através do desenvolvimento das actividades previstas, especialmente na área de materiais, soluções de sistemas de produção e testes e ensaios.

Dado o carácter inovador deste projeto, toda a investigação e empenho que o desenvolvimento desta embalagem obriga, tem suscitado dificuldades e questões que orientam a equipa envolvida para o desenvolvimento de soluções inovadoras e eficazes que serão certamente endogeneizadas, originando novos conhecimentos, produtos, aplicações e estudos passíveis de ser empregues noutras áreas ou produtos. Prova disso é a criação de um sistema inovador a nível da tampa da embalagem desenvolvida, que será objeto de patente, dado o seu caracter inovador e a aplicação industrial da mesma.

Todos os objetivos definidos para este projeto fora alcançados, tendo como output, um produto inovador param o mercado agro-alimentar.

 

A nível do co-promotor IPL, o projeto Agropack representou um importante meio para desenvolvimento de trabalhos de investigação aplicada. Assim e em particular, o Centro para o Desenvolvimento Rápido e Sustentado de Produto do Instituto Politécnico de Leiria viu reforçadas as suas competências no desenvolvimento de embalagens através do processo de in-mould-labelling. O CDRSP, como instituição com responsabilidade no domínio da investigação e educação tem capitalizado o reforço de competências no domínio da embalagem. O projeto Agropack permitiu um posicionamento estratégico no âmbito da Cost Action já referida.
As relações e colaboração com os outros elementos do consórcio mantêm-se e permitem um trabalho em rede, potenciando novos desenvolvimentos e estreitando a ponte entre o ambiente académico e o industrial. A Universidade do Minho tem dois Departamentos, Engenharia de Polímeros e Engenharia Biológica, e respetivos centros de investigação, IPC e CEB, bastante envolvidos no sector da embalagem alimentar e que têm colaborado na preparação de projetos de investigação e de ensino graduado e pós graduado, conjuntos.
Assim, o projecto – AGROPACK vem contribuir significativamente para o aumento das competências neste sector e enquadra-se perfeitamente na estratégia conjunta dos dois Departamentos da UM.O parceiro UM adquiriu / aumentou competências na área do desenvolvimento do produto nomeadamente no desenvolvimento de e embalagens para a indústria alimentar. Foi possível adquirir / aumentar competências na identificação de especificações pertinentes para o produto embalagem, seleção de materiais mais adequados e desenvolvimento de soluções de projeto para melhorar a vedação das embalagens bem como desenvolver sistemas de vedação inovadores. Prova disto foi a patente desenvolvida no âmbito deste projeto.
Os pontos mais positivos foram o bom envolvimento dos parceiros na prossecução do projeto e a aquisição de competências na área do desenvolvimento do produto embalagem.O ponto menos positivo foi o elevado tempo necessário para a aquisição de certos materiais e o equipamento de medição de permeabilidade que obrigou à prorrogação do términus do projeto.
A área da embalagem é estratégico para UM e como tal o projeto Agropack foi uma mais-valia pois. Do ponto de vista do futuro a aquisição / aumento das competências, e aquisição do equipamento de permeabilidade e respetivo conhecimento nesta área vai ser uma mais-valia e possibilitará o envolvimento em novos projetos de ID&T e de ensino.A Embalnor ficou capacitada com tecnologia e know-how com um grau de complexidade elevado, que lhe permitirá um posicionamento estratégico a nível do mercado, oferecendo soluções personalizadas à sua carteira de clientes atuais e potenciais, em especial no mercado agro-alimentar.
A Embalnor considera que os pontos mais positivos foram a relação simbiótica ente os parceiros, bem como a aquisição de competências a nível de materiais, sistemas de vedação, propriedades barreira e toda a tecnologia desenvolvida e integrada relativas ao sistema de produção. O menos positivo, foram todos os atrasos causados por figuras externas ao consórcio, tais como as aquisições de alguns materiais e a delonga na entrega e montagem dos equipamentos dos co-promotores, que originaram hiatos e obrigaram a reestruturações de calendarização do projeto.

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